A mais nova vítima da espiral de intolerância cristã tem nome: Baby do Brasil

Na atual “democracia” brasileira, há liberdade religiosa. Menos para cristãos. Os exemplos de perseguição, censura e cancelamento se multiplicam. O ocorrido com Frei Gilson é apenas o caso mais recente de uma série que vem se sucedendo em intervalos cada vez menores.

Claudia Leitte, por exemplo, que se tornou evangélica, mudou a letra de uma de suas músicas, Caranguejo, cantando “Eu canto ao meu Rei Yeshua” ao invés da letra original, “Saudando a rainha Iemanjá”. Foi denunciada por “racismo religioso” pouco antes do mais recente carnaval e desistiu de cantá-la em seu trio elétrico.

Baby do Brasil, que no carnaval de 2024 foi ridicularizada por falar do Apocalipse em cima de um trio elétrico, voltou a ser vítima dias atrás por causa de uma fala sua em um culto evangélico intitulado “Frequência com Deus”, realizado na casa de shows D-Edge, em São Paulo. Disse Baby: “Perdoa tudo o que você tiver no seu coração aqui hoje, nesse lugar. Perdoa. Se teve abuso sexual, perdoa. Se foi da família, perdoa.”

Como previsível, o fundamento cristão foi ignorado, a fala tirada de contexto e considerada como um incentivo ao silenciar das vítimas e à impunidade dos abusadores, com uma deputada do PSOL acionando o Ministério Público paulista alegando que o discurso “ultrapassa os limites da liberdade religiosa e de expressão”.

Fonte: Baby do Brasil