A PF investiga vazamento de dados sigilosos da COI da Pandemia para uma emissora de TV. Omar Aziz está na mira da PF
O ex-senador e ex-prefeito da cidade de Manaus, o diplomata Arthur Virgílio Neto, publicou em suas redes sociais que o senador Omar Aziz, presidente da CPI da Pandemia teve pedido de habeas corpus negado pelo STF para não ser preso no inquérito da Polícia Federal que apura vazamento de dados sigilosos da CPI para a imprensa.
A PF (Polícia Federal) abriu um inquérito para investigar o vazamento de depoimentos sigilosos repassados para a CPI da Covid. Os relatórios são de dois casos em apuração pela PF, um avalia as suspeitas de prevaricação por parte do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o outro trata de possíveis irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin. No comunicado, a PF esclareceu que as informações repassadas para a CPI da Covid deveriam respeitar o sigilo do material para obedecer as ordens processuais penais e “com o objetivo de resguardar o andamento das investigações”.
Na postagem que fez em seu Twitter pessoal, Arthur Virgílio disse que Omar Aziz cometeu crime: “está claro que ele cometeu um crime. Aliás, é uma vida permeada pelo cometimento de crimes. Foi esse o papel que ele foi fazer na CPI: prender um sargento da reserva, se acovardar diante de um general da ativa e distribuir documentos sigilosos para fazer mídia, fazer política.”
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