O porta-voz das Forças de Defesa Israelenses, FDI, Daniel Hagari, afirmou em uma declaração pela televisão que os terroristas do Hamas assassinaram as crianças da família Bibas “com as próprias mãos“.
“Ariel e Kfir não foram mortos em um ataque aéreo. Ariel e Kfir Bibas foram assassinados por terroristas a sangue frio. Os terroristas não atiraram nos dois garotos. Eles os mataram com as próprias mãos. Depois, eles cometeram atos horríveis para encobrir essas atrocidades. Esta avaliação é baseada em descobertas forenses e inteligência”, disse o porta-voz em vídeo.
Hagari desmentiu a versão do Hamas de que os bebês foram mortos em um ataque aéreo israelense.
O porta-voz disse ainda que os terroristas mutilaram os corpos das crianças para esconder o crime.
“Os extremistas cometeram um crime desprezível, tratando os indefesos como o Estado Islâmico fez”, afirmou.
Hagari conversou com o pai das crianças, Yarden Bibas, que foi libertado em 1º de fevereiro.
Segundo o porta-voz, o ex-refém “quer que o mundo saiba a maneira brutal com que os seus filhos foram assassinados”.
Shiri Bibas
O corpo da esposa de Yarden e mãe das crianças, Shiri Bibas, que deveria ter sido devolvida a Israel junto com os filhos, não foi entregue.
Segundo Hagari, o Hamas entregou os restos mortais de uma mulher de Gaza não identificada.
As autoridades israelense afirmaram que Oded Lifshitz, de 83 anos, foi executada pelos terroristas nas primeiras semanas da guerra.
As FDI estão considerando uma grave violação do acordo de libertação de reféns por parte dos terroristas.
Separação
Na Faixa de Gaza, o pai Yarden foi separado do resto da família.
Sua esposa Shiri e duas crianças, Ariel, que tinha quatro anos no atentado, e Kfir, que tinha apenas nove meses, também foram sequestradas durante a invasão de 7 de outubro de 2023.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu vingança ao Hamas.
Em vídeo, Netanyahu disse…
Fonte: O Antagonista
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