Semana passada foi lançada em Brasília a Frente Parlamentar Mista do Biodiesel, conjunto de forças em torno do setor de grande demanda nacional. De olho na produção da soja desse ano com 130 milhões de tonelada, campo aberto para grandes expectativas no setor.
Um pronunciamento que fez ressonância no evento foi do fundador da BSBios e CEO da ECB Group Erasmo Carlos Battistella , o mais representativo empresário brasileiro do segmento. Ele preside também a Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil ( Aprobio).
Com a responsabilidade que é peculiar nos grandes empreendedores nacionais, Battistella lembrou da performance que o biodiesel vem atuando na economia brasileira produzindo resultados além do imaginário e proporcionando um cenário de positivismo em preservação ambiental, tema decorrente nos dias atuais. Toda vez que um empresário levanta sua voz de brasilidade , o empreendedorismo aplaude e ganha musculatura.
Quando sua determinação vocacional vai de encontro ao crescimento da balança comercial, é preciso chamá – lo para o centro das discussões. O Brasil é uma referência mundial no agro desde muitos anos. Sua representação move o mundo externo. Agora, o biodiesel colocou suas cartas na mesa para que vejam quem está no topo.
Erasmo Battistella conduz muito bem isso. Jovem, arrojado , determinado e coerente em seus atos , consolida – se como um forte nome empresarial no contexto de Brasil. Politizar cada segmento da economia não é um bom sinal. Discutir, ampliar e propor.
Linha correta para discutir políticas para avanços em qualquer tempo e hora , com ou sem pandemia. O Biodiesel ganhou força. Já é um escudo intransponível e com resultados. Com olhos do governo federal em suas propostas, o setor será gigante em pouquíssimo tempo.
O discurso de Battistella foi uma sinalização de que o céu é o limite no esquadro proposto pelo setor de biocombustíveis no Brasil. Líderes se formatam com resultados. Não existem dúvidas que o biodiesel chegou e sentou – se na primeira fileira do desenvolvimento nacional. Na crise, oportunidades. Na bonança, o dever cumprido.
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