De acordo com os resultados, o Brasil aparece em segundo lugar no ranking geral, ficando atrás apenas da Tailândia. A média de parceiros sexuais relatada pelos brasileiros é de aproximadamente 9 ao longo da vida, e o país também registrou índices mais liberais em relação à vida sexual, o que contribuiu para sua posição elevada na lista.
A metodologia usada pelo NapLab combina dados públicos de saúde, pesquisas de comportamento sexual e índices culturais. O objetivo, segundo os autores, não é rotular países, mas analisar como fatores sociais, culturais e legais influenciam os hábitos sexuais ao redor do mundo.
A Tailândia ficou em primeiro lugar, enquanto a Austrália aparece em terceiro.
Especialistas alertam que esses dados devem ser interpretados com cautela, pois dependem de auto-relatos e metodologias que podem variar bastante entre países.


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