Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Química (IQ) da Universidade Federal de Goiás (UFG), que monitora desde maio de 2021 o vírus SARS-CoV-2 nos esgotos de Goiânia, constatou que a concentração do vírus atingiu taxas similares às do primeiro semestre de 2021, quando houve a segunda onda da Covid-19.
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