A Polícia Civil de Goiás impôs sigilo de cinco anos aos dados da operação que culminou na morte do serial killer Lázaro Barbosa. Informações como os custos envolvidos e o efetivo deslocado para atuar nas buscas ao criminoso foram colocadas em caráter “reservado” por ora. A restrição aos números da operação foi revelada em resposta a um pedido via Lei de Acesso à Informação (LAI) feito pelo jornal “Correio Braziliense”, endereçado às secretarias de Segurança Pública do Distrito Federal e de Goiás. A justificativa apresentada foi que a divulgação das informações neste momento colocaria em risco a instituição.
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