Depois de sofrer a maior perseguição já feita a um parlamentar brasileiro, o ex-senador Demóstenes Torres é enxergado nos dias de hoje como um político que estreiou a tão conhecida “cultura do cancelamento”. Demóstenes foi vítima de um sistema irracional de assassinato de reputação jamais visto na nossa história política. E para piorar tudo, o sagrado direito de defesa foi jogado no lixo, uma vez que em seu processo de quebra de “decoro parlamentar” ninguém se deu o trabalho de ler sua defesa. O que interessava era o linchamento público daquele que se apresentava como uma nítida ameaça ao projeto de poder que hoje todo mundo conhece como petralhismo.
Demóstenes hoje é um consagrado advogado brasileiro. Pessoas de todas as classes sociais acorrem todos os dias ao seu escritório em Goiânia, abarrotado de craques em todas as áreas do direito, e que formam um timaço de advogados, que liderados pelo ex-senador e ex-procurador geral de justiça de Goiás, estão colecionando grandes vitórias em todas as instâncias da nossa justiça.
Uma dessas grandes vitórias está destacada na respeitada coluna do Carlos Brickmann publicada no site Chumbo Gordo. Brickmann sublinha a primeira absolvição do médium João de Deus conquistada por Demóstenes Torres, ao mesmo que mostra que apesar de tanto sofrimento e perseguição, o ex-senador goiano deu a volta por cima.
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