A taxa de ocupação de leitos de UTI para a Covid-19 chegou no limite em Goiás. Além das faltas de leitos, hospitais da rede particular do estado anunciaram falta de oxigênio e medicamentos básicos usados para o tratamento da doença.
A Associação de Hospitais Privados de Alta Complexidade (Ahpaceg), instituição que representa mais de 20 hospitais particulares no estado, falou que este é o pior momento da pandemia.
“Tá faltando oxigênio, relaxante muscular, seringas, luvas de procedimento, cateteres… A falta disso tudo torna o trabalho muito difícil. Mas a falta de relaxante muscular e a falta de oxigênio toca um alarme.”, declarou o presidente da Ahpaceg.
Antes, quem procurava a rede particular para tratar a doença, recebia atendimento rápido. Agora, a situação é diferente e falta insumos básicos e até leitos de enfermaria. O problema se tornou igual pra todos, independente da situação financeira, não tem produtos para comprar.
Relacionadas
Água sanitária pode ser eficaz no combate às larvas do mosquito da dengue
Justiça suspende cobrança de dívida de filho de Lula com a Receita Federal
Homem é preso por estuprar estudante de 12 anos após oferecer carona em Goiás