Crise sanitária: Peixoto condena privilégios a prefeitos e vices de Goiás

Ex – presidente da Agetul e do IMAS cobra agilidade da União na compra, fabricação e repasse de vacinas ao Estado de Goiás e à Prefeitura Municipal de Goiânia

 Renato Dias

Nada de vacinação, em fevereiro de 2021, aos 246 prefeitos e a seus respectivos vices, no Estado de Goiás. É o que defende Sebastião Peixoto.

Sem privilégios. Ao andar de cima.

O ex – presidente da Agetul e do IMAS, dois órgãos do primeiro escalão da Prefeitura Municipal de Goiânia, quer a imunização dos aposentados.

Com a utilização dos cadastros da Previdência Social, Ipasgo e do IMAS.

Trabalhadores que construíram o Brasil, diz. “Um País de dimensões continentais e que atravessa a sua maior crise sanitária desde a gripe espanhola”, atira.

O seu pico ocorreu em 1919. Há um século.

Operador do Direito, o integrante do Democratas, aos 75 anos, lembra que funcionários de farmácias e de postos de combustíveis devem ser imunizados.

Trabalhadores de áreas essenciais à economia nacional.

424 milhões de doses

Graduado na UCG, atual PUC, Sebastião Peixoto cobra agilidade da União para a aquisição de 424 milhões de doses. De múltiplos laboratórios, atira.

O número de mortos pode chegar e até ultrapassar 300 mil.