O casal Jair Bolsonaro/Michele Bolsonaro está sendo vítima de fofoca criada por um ex-aliado. O sujeito da denúncia de supostas agressões de Jair Bolsonaro (PL) à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, é o deputado Julian Lemos (União-PB) que já foi acusado por três vezes e preso pela Lei Maria da Penha, além de ter sido condenado em primeira instância a um ano de prisão, em 2011, por estelionato.
Dos três inquéritos de que o deputado eleito era alvo com base na Lei Maria da Penha, dois foram arquivados após a ex-esposa dele, Ravena Coura, apresentar retratação e dizer às autoridades que se exaltou “nas palavras e falado além do ocorrido”.
O terceiro inquérito foi aberto em 2016 a pedido de Kamila Lemos, irmã de Julian. Ela contou em depoimento à polícia que foi ofendida e agredida fisicamente pelo irmão, com murros e empurrões, ao tentar “apaziguar” uma briga entre ele e a ex-esposa. Laudo do Instituto Médico Legal confirmou que ela apresentava escoriações no pescoço, no ombro e no braço.
Briga com Carlos Bolsonaro
Assim como Gustavo Bebianno, antigo aliado que morreu em março de 2020, Julian Lemos se afastou do governo após uma série de bate-bocas públicos com Carlos Bolsonaro, que iniciou os ataques ao ex-aliado por ciúmes da relação com o pai.
Após a repercução da briga com Carlos Bolsonaro, o presidente saiu em defesa chamando Carlos de “meu pitbull”.
A partir de então, Lemos e o filho de Bolsonaro iniciaram uma série de troca de ofensas nas redes sociais.
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