Claudia Leitte, que sempre se definiu como cristã, começou a fazer parte de uma igreja evangélica nos últimos anos e, desde então, adotou novos valores em sua carreira. Apesar de permanecer no mercado secular, a cantora tem feito ajustes em seu repertório e postura. Uma das mudanças mais marcantes foi deixar de citar Iemanjá em suas apresentações, como fazia na época em que era vocalista da banda Babado Novo. A música “Na Corda do Carangueijo”, que fazia parte do repertório antigo, já não é mais interpretada integralmente por ela.
Mesmo no segmento secular, hoje ela não mais converge com elementos que faziam parte da antiga vida antes do seu processo de conversão. Em entrevistas, ela tem mencionado que sua fé evangélica é uma escolha pessoal e familiar, compartilhada com seus filhos e marido.
Especialistas ouvidos pelo Conexão Política afirmam que as declarações de Claudia no palco estão dentro do direito constitucional de liberdade de expressão e religiosa. Contudo, segmentos ligados à esquerda têm criticado suas manifestações, tentando associá-la a uma suposta ação de intolerância religiosa. Como noticiamos, ela entrou na Mira do Ministério Público (MP) por causa dessas manifestações em festivais.
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