A Colossal, empresa americana de biociência e genética, anunciou hoje (13) o investimento de 15 milhões de dólares (cerca de 78 milhões de reais) para trazer o mamute-lanoso de volta à vida. Para recriar o animal extinto há cerca de 10 mil anos, os pesquisadores planejam usar parte do genoma dos elefantes asiáticos. O gigante conhecido por suas presas invertidas e alongadas era um mamífero que se alimentava de plantas e habitava as áreas mais congelantes do globo, façanha que só era possível graças às duas camadas de pelo espesso que mantinham seu sangue quente.
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