O empresário M.T.B. preso em flagrante ontem (11), em Goiânia, suspeito de armazenar pornografia infantil em dispositivos eletrônicos e incentivar atos sexuais contra uma criança de 10 anos, foi solto após pagar fiança no valor de R$ 12 mil, poucas horas após ser preso. A juíza de direito Ana Cláudia Veloso Magalhães arbitrou a fiança que possibilitou a soltura do executivo, já que a pena máxima do crime de armazenamento de conteúdo de pornografia infantil não supera 4 anos.
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