Na entrevista coletiva (Vídeo logo abaixo) o engenheiro Carlos Rocha detalha as ilegalidades em quase 60% das urnas do Brasil usadas em 2022
O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, anunciou nesta terça-feira, 22, que o Partido entrou com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para anular votos de algumas urnas eletrônicas do segundo turno das eleições presidenciais, do último dia 30 de outubro.
O anúncio foi feito à imprensa, num auditório do Complexo Brasil 21, em Brasília. Ao lado do presidente do Instituto Voto Legal, engenheiro Carlos Rocha e do advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, Costa Neto disse que o relatório não expressa a opinião do PL, mas segundo ele, é resultado de estudos feitos por especialistas.
“Esse relatório não expressa a opinião do Partido Liberal, mas é o resultado de estudos elaborados por especialistas graduados em uma das universidades mais respeitadas do mundo e que, no nosso entendimento, deve ser analisado pelos especialistas do TSE”, disse o presidente do PL.
“Estamos aqui hoje com uma única intenção, de contribuir para o fortalecimento da democracia do nosso país. Nós temos a certeza de que fortalecendo a democracia, estamos fortalecendo o Brasil”, destacou o líder liberal.
O laudo técnico de uma auditoria realizada pelo Instituto Voto Legal, contratada pela sigla, indica que foram constatadas evidências de mau funcionamento de urnas eletrônicas, através de eventos registrados nos arquivos Logs de Urna.
“Os votos válidos e auditáveis do segundo turno do pleito eleitoral de 2022 atestam resultado diferente daquele anunciado por esse TSE no dia 30/10/22, conferindo posição preferencial de 51,05% da população ao presidente Jair Bolsonaro”, diz um trecho da ação.
Veja íntegra da representação: Representação – URNAS – LOG -protocolo
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