Estudo da Universidade de Harvard lista empregos que causam mais infelicidade e doenças mentais

Um estudo de Harvard revelou que nem todos os empregos podem gerar a tão buscada felicidade — e, em algumas ocasiões, podem até causar o extremo oposto. Diante deste fato, muitas pessoas se perguntam: quais são os empregos que causam mais infelicidade? Para descobrir este dado, a Universidade de Harvard conduziu um estudo de 85 anos, desde 1938, com mais de 700 profissionais de todo o mundo e os questionou sobre suas vidas profissionais a cada dois anos. O objetivo era determinar quais fatores são capazes de aumentar ou diminuir a felicidade no trabalho.

Como resultado, descobriram que as profissões mais infelizes são, na maioria das vezes, as mais solitárias, nos quais os funcionários não têm a oportunidade de trabalhar com uma equipe. As tarefas solitárias fazem com que as horas de trabalho pareçam mais longas, informam os pesquisadores. A falta de interações sociais também afeta negativamente a saúde, situação que costuma se agravar, de acordo com o estudo, quando se adicionam rotações ou turnos noturnos. Na pesquisa, é explicado que a presença da profissão de atendimento ao cliente se deve às interações negativas, uma vez que é difícil lidar com pessoas impacientes ou com problemas constantes. É por isso que os funcionários costumam se sentir mais frustrados e estressados.

Nesse sentido, a Universidade de Harvard estabeleceu que estes são os sete empregos que geram maior insatisfação nos trabalhadores:

  • Entregadores
  • Motoristas de caminhões de longa distância
  • Guardas de segurança
  • Trabalhos com horários diurnos ou noturnos
  • Trabalhos remotos Atendimento ao cliente
  • Comércio varejista
Sair da versão mobile