Esquerdista do PSOL não condena o grupo terrorista HAMAS que está massacrando civis em Israel
Secretário de Saúde do estado de São Paulo durante a pandemia de Covid-19, Jean Gorinchteyn confirmou à CNN que deixou a pré-campanha de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura da capital.
A motivação, diz Gorinchteyn, foi o deputado federal não condenar os ataques do Hamas a Israel, que tiveram início no sábado (7). Ele coordenava plano da pré-campanha na área da Saúde.
“Diante da postura pró-Palestina que não menciona ou condena o grupo extremista islâmico armado Hamas pelos atentados em Israel, que vitimaram civis e sequestraram mulheres e crianças, adotei a decisão oficial de me retirar”, escreveu em nota.
O médico infectologista, que foi secretário durante a gestão de João Doria, indicou ainda que “é imperativo condenar e repudiar ataques terroristas contra civis em qualquer lugar do mundo. Reafirmo meu compromisso como judeu em apoio ao Estado de Israel e em respeito às vítimas e seus familiares”, completou.
Boulos usou suas redes sociais por volta do meio dia deste domingo (8) e disse “condenar sem meias palavras ataques violentos a civis, como os que mataram nas últimas horas 250 israelenses e 232 palestinos”. Ele destacou, porém, sua defesa pública dos “direitos do povo palestino”.
“Defendo uma solução pacífica e duradoura, que passe pelo cumprimento do direito internacional e das resoluções de paz”, escreveu.
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