Milhares de carros que ficaram submersos devido a enchente precisam de reparos no Rio Grande do Sul. Mas falta mão de obra. Oitocentas das 2,4 mil oficinas mecânicas atingidas pela enchente no estado ainda estão fechadas. Uma oficina no bairro Humaitá, em Porto Alegre, ficou alagada com 23 carros dentro. O proprietário está arrumando por um valor simbólico aqueles que não tinham seguro e parou de receber novos clientes por falta de mecânicos. “Tem muita demanda e pouca capacidade de fazer. Porque é um trabalho muito demorado e que também tem a questão da mão de obra, que tem que ser uma mão de obra mais qualificada”, diz Marcos Suliman, dono de oficina.
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