A Militância LGBT (não confundir com indivíduos LGBT) é hoje o grupo com maior poder político no Brasil. Sua influência vai do departamento de marketing das grandes empresas ao plenário do STF.
Apesar de serem uma minúscula minoria, seus representantes dominam todos os meios de comunicação, e justamente por isso passam a impressão de serem a opinião da maioria.
Mas a realidade é implacável. A FIAT e a Gerdau resolveram condenar e perseguir o jogador Mauricio Souza imputando a ele crimes que ele nunca cometeu e utilizando essas falsas acusações como justificativa para pedir sua demissão.
Acreditou na falácia midiática de que a população brasileira concorda com a ditadura da militância LGBT.
Resultado, o povo percebeu a covardia gigantesca do ataque de um grupo poderosíssimo, associado a todos a mídia suja junto com uma empresa bilionária contra um cidadão honesto que não fez mal a ninguém. No mundo real, fora das manchetes fabricadas e da bolha de fantasia dos lacradores, absolutamente NINGUÉM ficou contra o jogador Mauricio por emitir sua opinião.
Em 48hs ele angariou 1 milhão e 600 mil novos seguidores. 1 milhão e 600 mil clientes perdidos pela FIAT para sempre!
Esse é o preço de se associar à intolerância e a uma militância agressiva e oportunista, que não busca respeito ou aceitação mas sim dominação e imposição. Muitas empresas são enganadas pela nova leva de marqueteiros “socialmente conscientes” que as convencem de que agredir os valores da população irá ajudá-las a se integrarem aos “novos tempos”.
Bem, o resultado esta aí. Pior para os acionistas que perdem dinheiro, para os fundos de pensão que veem suas aposentadorias minguarem e, como ficou claro nos comentários no perfil da empresa, para os donos do Fiat Argo que estão com problemas crônicos na Central Multimídia e não são resolvidos porque a empresa está muito ocupada tirando o sustento de um pai de família.
As informações são do Jornal da Cidade Online.
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