Imagens aéreas feitas ontem (2) pela Defesa Civil de Alagoas para monitorar a mina da Braskem com risco de colapso em Maceió mostram avanço das fissuras e que a área seca está sendo cada vez mais ocupada pela água da Lagoa Mundaú. A instabilidade no solo foi agravada por décadas de mineração feita pela Braskem e provocou a evacuação de mais de 14 mil imóveis em cinco bairros, afetando cerca de 60 mil pessoas. Somente um ano após o primeiro tremor de terra que abriu rachaduras em ruas e imóveis, em 2018, a empresa encerrou a extração de sal-gema, minério utilizado na fabricação de soda cáustica e PVC.
Imagens mostram avanço de afundamento do solo em Maceió

Relacionadas
Agência de refugiados da ONU fecha quatro escritórios no México
Anitta trava disputa com farmacêutica para impedir que seu nome seja usado em marca de cosméticos
Dólar cai pela oitava vez seguida e fecha a R$ 5,63