A Justiça eleitoral determinou que a campanha de Jair Bolsonaro (PL) deixe de veicular inserções ou blocos de propaganda partidária na TV e rádio que contenham trechos de falas da apresentada Carla Cecato. A jornalista foi âncora de uma propaganda em favor da reeleição do presidente que associa Lula à corrupção. Em um dos momentos ela diz que o petista “foi condenado por três instâncias e preso por corrupção passiva e lavagem de dinheiro”. Em outro, a apresentadora chama Lula de “corrupto” e “ladrão”. A defesa petista alegou que a propaganda “transborda a crítica política e é inverídica, pois o ex-presidente “goza de inocência, posto que todos seus processos acusatórios foram devidamente arquivados, sem qualquer prova apta a ensejar a condenação”.
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