Um laboratório foi condenado a pagar R$ 80 mil para uma mulher, a titulo de indenização por danos morais, em decorrência de erro em exame de paternidade, no qual constava falso negativo. A juíza Sueli Juarez Alonso, da 2ª Vara Cível de Itaquera (SP), entendeu que o falso resultado trouxe à autora desequilíbrio psicológico que perdurou até a constatação da afirmativa da paternidade. A autora da ação alegou que procurou a ré para fazer exame de DNA visando confirmar a paternidade da filha dela.
Relacionadas
Irã descarta indícios de crime em queda de helicóptero que matou Raisi
20 operadoras são notificadas por suspeita de cancelar planos de saúde; veja lista
Ana Hickmann consegue divórcio de Alexandre Correa na Justiça