Um laboratório foi condenado a pagar R$ 80 mil para uma mulher, a titulo de indenização por danos morais, em decorrência de erro em exame de paternidade, no qual constava falso negativo. A juíza Sueli Juarez Alonso, da 2ª Vara Cível de Itaquera (SP), entendeu que o falso resultado trouxe à autora desequilíbrio psicológico que perdurou até a constatação da afirmativa da paternidade. A autora da ação alegou que procurou a ré para fazer exame de DNA visando confirmar a paternidade da filha dela.
Relacionadas
Governo Federal publica norma proibindo evangelismo nos presídios do Brasil
Escândalo: Esposa de Stênio Garcia contrata prostituta para o ator e o caso vai parar na polícia
Já são 56 mortos nas enchentes do Rio Grande do Sul