Padre Patrick se tornou um fenômeno na internet aos 34 anos, quando meteoricamente ganhou visibilidade nacional, em 2021. Hoje, com mais de seis milhões de seguidores no Instagram, continua levando diariamente, por meio das redes sociais, mensagens de fé, de forma bem humorada. Contudo, apesar de todo o sucesso, tem gente que não aceita a forma genuína em que ele encontrou de agregar sua missão de evangelizar usando a web, e o ataca. Em entrevista, o pároco lamenta e confessa: “Não entra no meu coração querer tanto o meu mal”.
A inusitada interatividade que adotou, chama a atenção do público: seja de forma positiva, ou negativa. “Eu, particularmente, ainda sofro muito com alguns ataques que a gente recebe. Não entra no meu coração, por exemplo, uma pessoa que nunca sequer esteve comigo, que não me conhece, me odiar tanto, querer tanto o meu mal. Acho que o hater fala muito mais dele mesmo do que do outro. Acho, não. Tenho certeza! No fundo, ele esconde um vazio muito grande, uma carência afetiva muito grande também”, destaca Pe. Patrick.
“A gente percebe que não tem como fugir disso. A partir do momento que você se mostra, você será atacado. O próprio Cristo, né? Na sua época, de maneira diferente, mas se tivesse vindo hoje, sofreria com isso também. O que eu entendo é que a gente não tem que pagar o mal com o mal, não é a nossa missão essa. Então, eu não quero o mal dessas pessoas, eu quero o bem delas; quero que elas fiquem bem, fiquem em paz, encontrem o propósito de vida de verdade. Mas, prefiro não ficar vendo muito comentários dessas coisas, até para me blindar disso, para eu não ter recaídas de sentimentos, de tristezas passadas que eu sei que vão me fazer sofrer”, emenda o sacerdote.
Fonte: CARAS BRASIL
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