Uma mulher, Diane Kozlowski, processou a American Airlines, alegando que ficou permanentemente desfigurada após cair do avião e colidir contra a ponte de embarque ao desembarcar. No entanto, a companhia aérea está contestando a responsabilidade, afirmando que as lesões são culpa exclusiva de Kozlowski, que não percebeu um “perigo óbvio”.
Kozlowski estava a bordo do voo AA-447 da American Airlines, que partiu de Phoenix com destino ao Aeroporto O’Hare em Chicago, no dia 30 de julho de 2022. Após uma viagem tranquila, ela se preparou para desembarcar, mas acabou se ferindo gravemente ao descer do avião.
Em sua ação judicial, ela responsabiliza a American Airlines pela falta de alinhamento adequado da ponte de embarque em relação à porta da aeronave, argumentando que a estrutura estava “significativamente” mais baixa do que o esperado.
Alega também que essa condição representava um perigo que a companhia deveria ter advertido os passageiros.
Como informa o site PYOK, em resposta ao processo, os advogados da American Airlines negaram a culpa e tentaram desviar a responsabilidade para Kozlowski, alegando que ela foi descuidada e negligente, falhando em manter a atenção ao desembarcar. A companhia aérea argumentou que Kozlowski deveria ter tomado mais cuidado com a “obviedade do perigo” presente durante o desembarque.
Conflitos legais assim destacam a necessidade de uma análise mais profunda das condições de segurança e a responsabilidade das companhias aéreas em proteger seus clientes durante o transporte.
Fonte: Aeroin
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