O otimismo para a chegada das primeiras pílulas anti-Covid-19 no Brasil se transformou em longa espera. Até agora, nenhum paciente em solo nacional recebeu tais medicamentos fora de estudos clínicos. Apesar de aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as drogas das farmacêuticas Pfizer e MSD seguem em tramitação para inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS), mas ainda sem previsão, oficial, para chegar aos hospitais. A primeira delas, a da Pfizer, chamada Paxlovid, recebeu sinal verde para entrar no SUS em maio, pouco mais de um mês após sua aprovação junto à Anvisa. O prazo para que chegue aos postos e hospitais, de acordo com informações da época, se encerra no mês de novembro. Neste momento, Pfizer e Ministério da Saúde trabalham para chegar, dizem ambos, em um contrato de fornecimento. A farmacêutica afirma que encaminhou ao governo federal sua proposta de acordo e que aguarda a resposta. O Ministério da Saúde se limitou a dizer que “segue em tratativas com o laboratório”.
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