Trabalhadores do serviço público perderam a vida depois de supostas falhas, que teriam relação com deslizamentos de terra
A didatura de Kim Jong-un, da Coreia do Norte, executou entre 20 e 30 funcionários públicos depois de enchentes e deslizamentos de terra causarem cerca de 4 mil mortes na província de Chagang. A denúncia surgiu do país vizinho, a Coreia do Sul.
A emissora sul-coreana Chosun TV informou que o governo norte-coreano afirmou que “aqueles que causem baixas inaceitáveis terão punição rigorosa”.
A repercussão internacional foi imediata, com jornais dos EUA, Reino Unido, Índia, Irlanda, Argentina, Chile e El Salvador repercutindo o caso. As denúncias do Sul, no entanto, têm contestação do regime de Kim.
Kim Jong-un teria ordenado as execuções depois da tragédia que afetou principalmente o noroeste do país. Ainda segundo a TV Chosun, o Estado acusou os oficiais de não conseguirem prevenir as inundações e deslizamentos.
O serviço de inteligência da Coreia do Sul monitorou as ações do governo norte-coreano. De acordo com a agência sul-coreana Yonhap, o ditador Kim Jong-un afirmou em uma reunião de emergência do partido que iria “punir estritamente” os responsáveis pelo desastre.
Fonte: Revista Oeste
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