O defensor público José do Nascimento Junior cuida de um caso peculiar envolvendo o 8 de janeiro: um morador de rua foi preso com os demais manifestantes naquela data. O cliente, que Junior pediu para não revelar o nome, ficou sete meses preso na Papuda.
Ao deixar o presídio em liberdade condicional, conseguiu um emprego em uma chácara em Riacho Fundo (DF). No local, ele carregava a tornozeleira eletrônica. Agora, contudo, prestes a ser demitido, vai voltar às ruas, e, por não ter endereço fixo, pode voltar à cadeia, por supostamente descumprir a medida restritiva.
Relacionadas
Olimpíada de Robótica reúne estudantes de vários estados em Goiânia
Saúde adota novo sistema de regulação de pacientes
Goiás é o 2º com maior índice de esclarecimento de homicídios