O índice de mortes por infarto nos hospitais municipais de São Paulo despencou de 30% para 4% nos últimos anos, graças a um protocolo de emergência que utiliza um medicamento especial. Cada dose custa em torno de R$ 7 mil e não é coberta pelo SUS, mas na capital, o trombolítico é fornecido com recursos municipais, ajudando a salvar vidas.
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