Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) mostraram, pela primeira vez, que o coronavírus pode estar presente nos espermatozoides de pacientes até 90 dias após a alta hospitalar e até 110 dias após a infecção inicial, reduzindo a qualidade do sêmen. Os resultados da pesquisa, publicados recentemente na revista Andrology, alertam para a necessidade de se considerar um período de “quarentena” após a doença para quem pretende ter filhos.
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