A Arábia Saudita permitirá que 60 mil de seus residentes vacinados contra o coronavírus façam o hajj, a grande peregrinação muçulmana a Meca, que deve ocorrer em julho, um número drasticamente reduzido pelo segundo ano consecutivo devido à pandemia de Covid-19.
Quem quiser fazer o hajj deve ser residente ou nacional, ter entre 18 e 65 anos, não sofrer de doença crônica e ter sido vacinado, informou neste sábado (12) o Ministério do Hajj e da Umrah saudita em nota divulgada pela agência oficial SPA.
Durante o último hajj, um dos cinco pilares do Islã, apenas cerca de 10 mil fiéis residentes na Arábia Saudita puderam realizar esse rito, contra 2,5 milhões de participantes de todo o mundo em 2019.
“Considerando a enorme multidão que realiza o hajj, passando longos momentos em vários locais específicos, é necessário o mais alto nível de precaução”, acrescentou o Ministério do Hajj, indicando que as autoridades competentes continuam a monitorar a situação de saúde e, em particular, o aparecimento de novas variantes.
Relacionadas
Água sanitária pode ser eficaz no combate às larvas do mosquito da dengue
Justiça suspende cobrança de dívida de filho de Lula com a Receita Federal
Homem é preso por estuprar estudante de 12 anos após oferecer carona em Goiás