O ex-presidente Jair Bolsonaro negou hoje (10), em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), ter participado de qualquer tentativa de golpe de Estado ou de plano para prender autoridades. Ele admitiu, no entanto, que discutiu com auxiliares e comandantes militares alternativas “dentro da Constituição” para tentar reverter o resultado das eleições de 2022, vencidas por Luiz Inácio Lula da Silva.
“As conversas eram bastante informais, não era nada proposto, ‘vamos decidir’. Era conversa informal para ver se existia alguma hipótese de um dispositivo constitucional para a gente atingir o objetivo que não foi atingido no TSE. Isso foi descartado na segunda reunião”, afirmou Bolsonaro ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
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