Um estudo conduzido pelos institutos de Imunologia e de Medicina da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, levantou uma hipótese para o fato da Ômicron, mesmo sendo muito mais transmissível, não ter, provocado um número de mortes na mesma proporção de outras variantes do novo coronavírus.
A explicação, de acordo com a pesquisa, está no caminho que essa cepa escolhe para entrar nas células humanas. Com base no estudo ainda não avaliado por pares, a Ômicron entra nas células por uma espécie de “porta dos fundos”, fator que supostamente ameniza a agressividade da doença.
Com essa diferença, o estudo de Cambridge sugere que a cloroquina, não indicada e sem eficácia comprovada para o tratamento de Covid, poderia ser testada para investigar possível ação contra a Ômicron. Isso porque a porta alternativa de entrada do vírus não seria mais o mesmo caminho de chegada da cloroquina nas células.
Não há qualquer recomendação médica ou científica para o uso da cloroquina contra a doença. A lógica é ainda teórica. O estudo indica apenas que novas pesquisas podem ser feitas com o uso da cloroquina no combate à infecção pela Ômicron. Como essa turma do quintal do bolsonaro deturpa uma notícia é uma prática do ministro da propaganda na Alemanha da 2 guerra.
Quem mesmo assim nega a eficácia da cloroquina demonstra o quanto a doutrinação mata. Porém aposto que testaria em si mesmo caso se contaminasse. Logicamente que fingiria pegar malária né? Igual uma certa atriz