O médico diretor geral do Hospital São Francisco, em Goiânia, Hugo Frota, agrediu fisicamente os colegas Nelson Gillet (85), Eliana Frota (75), Eliza Frota e Fauzer Mendonça, também médicos. Em um vídeo divulgado hoje (4), é possível ver o momento em que o médico Pedro Seronni Frota, filho de Hugo Frota, quebra o celular da médica que filmava as agressões aos médicos plantonistas. Após as agressões as vítimas foram encaminhadas para o Primeiro Distrito, Delegacia do Idoso, Delegacia da Mulher e IML. Foram protocoladas também denuncias contra Hugo Filho, Hugo Neto e Pedro Frota no Conselho Regional de Medicina e na Procuradoria do Trabalho, já que além das agressões, supervisores do hospital coagiram funcionários para não divulgarem o vídeo, nem comentassem as agressões testemunhadas.
Veja o vídeo:
O título é hilário: “todos os médicos ‘se’ agridem”. Falando às claras, a verdadeira história por trás dessas agressões não tem como vítima o Dr. Nelson Gilett. Na verdade esse indivíduo vinha praticando atos agressivos e violência moral contra um jovem plantonista da Emergência do HSFA, a quem ofendeu moralmente na frentr de pacientes do PS, por reiteradas vezes; quando esse indivíduo, que não posso chamar de médico, chegou ao PS e a sala que este costumava ocupar estava sendo utilizada pelo plantonista no atendimento aos pacientes do Hospital, e não gostando disso, começou a xingar e gritar com o plantonista, mandando que ele se retirasse de “sua sala”, que na verdade na é dele e sim do Hospital. Humilhou e proferiu palavrões, tratando o jovem médico com desprezo e chacota na frentr dos pacientes e dos funcionários do Hospital. Após esse fato o jovem médico ficou muito abalado emocionalmente. Mas esse era apenas um dos fatos que revelaria a verdadeira história por trás disso tudo, pois esse jovem médico, sobrinho desse indivíduo soberbo e arrogante, filho do dono do Hospital, por toda a vida vinha sendo humilhado, oprimido e coagido por esse indivíduo e sua família. E depois desse fato esse jovem médico foi sequestrado por pessoas ligadas à família desse indivíduo, que dilapidaram seus bens e o mantiveram em cativeiro por cerca de 3 meses na Barra Grande/Maraú-BA. Esses indivíduos ainda estão impunes, porque obrigaram o jovem médico a na denuncia-los, evidentemente sob grave coação. Depois que esse jovem médico foi libertado na BA, aconteceu esse fato no Hospital, porque a família desse jovem não quer mais esse indivíduo no Hospital, contra o qual moveu ação judicial para que este não trabalhe nais no PS do Hospital. Entretanto, esse indivíduo se faz de vítima e quer se impor sobre a decisão da maioria dos acionistas e continuar a ofender profissionais de bem. E tem muito mais pra ser revelado em breve sobre essa família e esse indivíduo, que não tem nada de vítima.