FAB utiliza imagens de satélite para monitorar riscos climáticos no Rio Grande do Sul

O uso de imagens de satélite é essencial para identificar e monitorar áreas de risco em regiões suscetíveis a eventos climáticos extremos, como as enchentes no Rio Grande do Sul. O mapeamento de imagens via satélite possibilita uma visão abrangente e detalhada das aéreas de risco, permitindo a identificação de vulnerabilidades.

O Centro Conjunto Operacional de Inteligência (CCOI) do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), localizado em Brasília (DF), tem atuado em um grupo dedicado ao uso dessas imagens, fornecendo mapas de áreas inundadas e outras informações relacionadas às enchentes.

O objetivo é disponibilizar imagens obtidas por satélites brasileiros e por meio de contratos de aquisição de imagens, de forma direta e gratuita para instituições interessadas. Isso permite que elas produzam mapas de acompanhamento de enchentes de maneira ágil.

Até o momento, diversos órgãos foram alimentados com imagens pelo COMAE, como o próprio Comando Conjunto Ativado para a Operação Taquari, a Polícia Federal, as Universidades Federais de Santa Maria (UFSM) e do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Universidade do Vale do Taquari, o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), entre outros.

Fonte: Aeroin