Fazendeiro Bruno Scheid, que teve família sequestrada por grupo ligado à esquerda, reafirma apoio a Bolsonaro

Em uma solenidade improvisada, o presidente Bolsonaro recebeu ontem (7) centenas de empresários do agronegócio que foram reafirmar apoio ao presidente, um dos líderes, Bruno Scheid que organizou o evento, teve sua fazenda invadida por cerca de 15 homens armados que assaltaram sua propriedade no fim da tarde de sábado (5) na Zona Rural da região. Grupo manteve cinco pessoas reféns, entre elas a família de Scheid. Segundo a Polícia Militar, a suspeita é de que os criminosos façam parte da Liga dos Camponeses Pobres (LCP), que defende a ocupação dos latifúndios pelo Brasil e é ligada à esquerda política brasileira.

De acordo com a polícia, os criminosos informaram às vítimas que cerca de 250 famílias invadiriam a propriedade até este domingo (6).

Conforme registro policial, o grupo manteve cinco pessoas reféns, entre eles o dono da fazenda, Bruno Scheid de 35 anos, a esposa, Sueli ,de 23 anos, a filha, a mãe do fazendeiro e um funcionário.

Segundo o empresário, essa tentativa de intimidação não funcionou, depois de tudo o que passou, Scheid resolveu fortalecer o apoio ao presidente e organizou uma marcha de empresários do agronegócio até Brasília. Além do presidente Bolsonaro, estavam presentes o empresário Luciano Hang, Senador Jorginho Silva, Ministro Paulo Guedes, ministra Teresa Cristina, Senador Flávio Bolsonaro e o deputado Hélio Negão.

Após o assalto, os criminosos colocaram a família dentro de um carro e fizeram com que a esposa de Bruno dirigisse sentido Ji-Paraná. Ainda conforme o registro policial, a família notou que haviam caminhões seguindo para a propriedade.

O presidente Bolsonaro ainda revelou que tentou ser produtor rural e que plantou 50 hectares de arroz mas não deu certo “me fudi”, cada um tem que trabalhar com o que sabe e parabenizou os presentes.

Os empresários agradeceram ao presidente pelo apoio ao setor, “hoje podemos nos defender com armas em nossas propriedades, casos como esse mostram o desespero de quem quer usurpar uma vida de trabalho dos outros”.

Bruno Scheid de Ji-Paraná, garante que agora irá para a linha de frente e lutará para defender o que eles levaram uma vida pra construir e pelas famílias de todos que estavam presentes e que antes do governo Bolsonaro viviam apavorados com invasões contínuas e hoje se tornaram raridades.

Bolsonaro explicou como é importante um governo que dê continuidade à seu trabalho para que possa dificultar a vida desses usurpadores que não trabalham mas querem se assenhorar de propriedades alheias fazendo e cometendo crimes como esse da Família Scheid.