Quatro pessoas foram presas por suspeita de vender 50 mil diplomas falsos e milhares de carteirinhas de estudante em todo o Brasil. Uma investigação do Ministério Público mostrou que duas instituições de ensino – as escolas Escon e Fajon – ofereciam cursos online que emitiam certificados de centenas de horas de aulas, mas que podiam ser cumpridos em poucos minutos. A investigação começou quando, em uma cidade 3 mil habitantes no interior de Goiás, 67 dos 114 funcionários da prefeitura apresentaram certificados de cursos online. No município de Perolândia, quem obtém um diploma de ao menos 180 horas de duração pode ter um aumento, que pode chegar a 30% em cursos de mais de mil horas. Isso gerou desconfiança de duas servidoras.
Grupo é preso pela venda de 50 mil diplomas falsos

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