Jair Bolsonaro foi alvo de vários protestos em sua viagem pela Itália. Segundo a Crusoé, as manifestações contra o presidente brasileiro foram organizadas por grupos da esquerda italiana, como a Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL) a maior central sindical da Itália. “Integrantes da CGIL participaram da campanha internacional pela soltura do ex-presidente Lula, que ficou 580 dias preso após ser condenado em duas instâncias por corrupção na Lava Jato, no caso do tríplex do Guarujá”. Segundo a revista, durante um congresso da CGIL na Lombardia, em 2018, os sindicalistas chegaram a divulgar um manifesto dizendo que “o encarceramento de Lula foi um assalto às políticas progressistas que melhoraram as condições de vida do povo brasileiro e um ato instrumental para permitir que seus adversários vencessem as eleições”.
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