Mulher amante da esposa de dono do cartório assassinado é suspeita de ter sido autora intelectual do crime

Polícia suspeita que amante da esposa do cartorário tem participação no assassinato como autora intelectual

 

Polícia Civil suspeita que mulher do cartorário tramou morte do marido junto com outra mulher, sua amante

As investigações para o total esclarecimento do assassinato do dono cartório em Rubiataba, Goiás, Luiz fernando Chaves seguem a todo vapor. A Polícia Civil de Goiás já prendeu quatro pessoas e pode prender outras duas a qualquer momento. Um homem chamado Luzimar Neto está sendo procurado por ter sido o responsável pela contratação dos dois homens que sequestraram e mataram o cartorário.

A sexta pessoa que a polícia está investigando é uma mulher, amante da esposa do dono do cartório, que a polícia acredita ainda que  “tenha sido a autora intelectual do delito”. Ela também está sendo investigada, mas ainda não foi presa.

Uma força-tarefa da Polícia Civil e da Polícia Militar de diversos municípios foi montada para encontrar os suspeitos e fazer a investigação. Conforme apurado até o momento, a esposa do cartorário teria encomendado a morte do marido para receber um seguro de vida, do qual ela não sabe o valor, que a família fazia há quatro anos.

As investigações apontaram também que a esposa do cartorário tinha um relacionamento extraconjugal homoafetivo com uma mulher e a suspeita é de que ela teria mandado matar o marido para receber o seguro de vida. Eles estavam casados há 9 anos.

Além da esposa, de 33 anos, foram presas outras três pessoas. Uma que forneceu a arma do crime, uma pistola 380, além dos dois executores que efetuaram 17 disparos, sendo que 7 atingiram o cartorário. Luzimar Francisco Neto, procurado pela polícia, teria sido contratado pela esposa e, então, responsável por negociar com os dois executores, além de localizar a pessoa responsável por fornecer a arma.

Luzimar Neto já tem passagens pela polícia e já teve pedido de prisão temporária. Certa vez, segundo a polícia, ele fingiu ser policial civil no Tocantins. O suspeito é procurado pelos crimes de homicídio, roubo circunstanciado e associação criminosa. Os envolvidos já presos respondem por estes mesmos crimes e devem continuar custodiados em Rubiataba.