Mulher esfaqueia, corta pênis e queima o marido que assediou sua filha

Na madrugada de 11 de abril, um crime brutal abalou a cidade de Belo Horizonte. Uma mulher de 42 anos foi presa após confessar o assassinato de seu parceiro, de 47 anos, em um ato de vingança após ele ter assediado sua filha de 11 anos. O caso ocorreu no bairro Taquaril, na região Leste da capital mineira, e envolve detalhes que chocaram a comunidade local.

O incidente começou quando a mulher flagrou o homem tocando sua filha de forma inapropriada. Em resposta, ela planejou e executou um ataque violento contra ele, culminando em um crime que deixou a cidade perplexa. A polícia foi acionada após uma denúncia anônima, que levou à descoberta do corpo carbonizado da vítima em uma área de mata.

Como o crime foi cometido?

De acordo com o depoimento da suspeita, o relacionamento com a vítima era casual, mas ela já havia notado comportamentos inadequados por parte dele em relação à sua filha. Na noite do crime, o homem chegou à casa sob efeito de drogas e, segundo a mulher, tocou a perna da criança. Fingindo não perceber, ela o convidou para beber, colocando um sedativo na bebida dele.

Após ele adormecer, a mulher o atacou com uma faca e golpes na cabeça. Para ocultar o crime, contou com a ajuda de um adolescente de 17 anos para transportar o corpo até a mata, onde o mutilaram e incendiaram. O jovem, entretanto, não foi localizado pela polícia até o momento.

Qual o impacto do crime na comunidade?

O caso gerou grande comoção na comunidade de Belo Horizonte, levantando discussões sobre a proteção de crianças e a violência doméstica. A menina foi encaminhada para a casa de uma tia, que confirmou o toque inapropriado, mas negou qualquer envolvimento sexual entre a criança e o homem. A polícia continua investigando o caso para esclarecer todos os detalhes e localizar o adolescente envolvido.

O que acontece agora?

A suspeita foi presa em flagrante e está sob custódia, enquanto a Polícia Civil de Minas Gerais conduz as investigações. O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames mais detalhados. As autoridades estão empenhadas em entender todas as circunstâncias que levaram a esse crime e garantir que os responsáveis sejam devidamente julgados.

Fonte: O Antagonista