Equipes da Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo foram acionadas no dia 12 de novembro para tentar resolver um mistério bastante incomum: quem foi o responsável por colocar um pênis de borracha na mesa de um dos professores da academia do Barro Branco, responsável por formar os principais quadros da corporação. Ao chegarem na unidade, que fica na zona norte da capital paulista, os agentes da Corregedoria encontraram funcionários e alunos proibidos de deixar o local até que o caso fosse esclarecido. Seus superiores exigiam saber quem tinha invadido a sala de um professor, atirado água no computador dele e, ainda, deixado o objeto fálico em cima da mesa. Apesar das broncas e ameaças, o responsável pelo ato não foi descoberto naquele dia e a turma acabou liberada horas depois. O assunto, porém, segue sendo investigado.
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