No mesmo dia em que o corpo da advogada Maria Eduarda Carvalho foi localizado na praia de Calhetas, a Polícia Civil cumpriu mandado de busca na casa do namorado dela, o médico Seráfico Pereira Cabral Júnior. Foram apreendidos celulares, computadores e outros itens pessoais. A investigação apura se o médico conduzia o veleiro sem habilitação e sem oferecer coletes salva-vidas.
Segundo apuração da Tribuna, o corpo da advogada foi encontrado em uma posição considerada atípica para casos de afogamento. A polícia trata o caso como morte a esclarecer e não descarta nenhuma hipótese. O termo “morte a esclarecer” é uma forma de não rotular o caso antes da conclusão da perícia, laudos, e oitiva de testemunhas.
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