O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar hoje (3) se as mudanças feitas na Lei de Improbidade podem beneficiar pessoas já condenadas. A norma passou a exigir em 2021 o dolo do agente, ou seja, a intenção de cometer irregularidade, para a condenação. Antes, os atos sem intenção também eram punidos. Os ministros vão analisar um caso específico de uma procuradora condenada a ressarcir os prejuízos causados ao INSS por negligência na função. A decisão, porém, servirá de parâmetro para os demais. O relator é o ministro Alexandre de Moraes.
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