Suplementação de vitaminas e minerais auxilia a imunidade

Estudos científicos recentes têm comprovado a eficiência da suplementação de nutrientes para o aumento da imunidade do corpo humano. Em linhas gerais, a imunidade do corpo humano é um sistema de defesa, formado por células e tecidos especiais, que protegem o organismo contra vírus, bactérias e outros micro-organismos prejudiciais à saúde.

Assim, a imunidade baixa pode deixar o corpo vulnerável a doenças, como gripes, resfriados e condições adversas, como febre, diarreia, náuseas e cansaço excessivo. Daí as recomendações constantes de manutenção de hidratação, fugir do estresse e ter horas adequadas de sono e descanso, já que esses cuidados ajudam a manter a imunidade em dia.

A seguir há uma lista de nutrientes que ajudam a manter nosso sistema imunológico forte e como os estudos científicos têm relacionado os suplementos com mais saúde e qualidade de vida.

Vitamina C

A vitamina C, presente em alimentos ácidos, como laranja, limão e tangerina, é um conhecido antioxidante. Ou seja, contribui para a defesa do sistema imunológico, mas também promove a eliminação de oxidantes (substâncias com potencial inflamatório) da pele.

A ausência de vitamina C pode resultar então em uma imunidade prejudicada e maior suscetibilidade a infecções. Nesse sentido, estudo publicado na Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA quis entender se a suplementação de vitamina C era capaz de prevenir e tratar infecções respiratórias e sistêmicas. E a resposta foi positiva, desde que com os níveis adequados.

Vitamina D

A vitamina D também tem efeitos reconhecidamente benéficos no que diz respeito à função imunológica do organismo. Ela é essencial para a mineralização da nossa função óssea, e sua deficiência está associada a doenças cardiovasculares, osteoporose, câncer, diabetes, esclerose múltipla, doença inflamatória intestinal e vários outros tipos de distúrbios autoimunes.

Estudo publicado na Biblioteca de Medicina dos EUA, feito com dados in vitro, comprovou que a suplementação de vitamina D apoia substancialmente o sistema imunológico e também ajuda pacientes a se recuperarem após tratamentos de doenças imunológicas.

Vitamina B

As vitaminas do grupo B, por sua vez, são importantíssimas para ativar diversos processos metabólicos e sua deficiência pode causar anemia, fadiga, lesões na pele, irritabilidade, entre outros problemas.

Presentes em cereais integrais, hortaliças verdes, ovos, carnes e peixes, precisam de uma reposição diária e, portanto, de grandes quantidades para serem devidamente absorvidas.

Como muitas pessoas acabam tendo déficit desse nutriente tão importante, um estudo publicado na Escola Mailman de Saúde Pública da Universidade de Columbia quis saber o potencial da suplementação de vitamina B para diminuição dos efeitos de doenças cardiovasculares decorrentes da poluição do ar das cidades.

Incrivelmente, o estudo concluiu que as vitaminas B podem, sim, mitigar os efeitos das partículas finas nas doenças. As pessoas que participaram da pesquisa e que ingeriram suplementos de vitamina B reverteram praticamente todos os efeitos negativos em seu sistema imunológico, enfraquecendo os efeitos da poluição em 150% e vendo o aumento da contagem dos glóbulos brancos (células de defesa do organismo) em 139%.

Selênio

Com menos fama do que merece, o Selênio, presente nos grãos, dispõe de importante ação antioxidante no corpo humano e sua deficiência pode causar fadiga, fraqueza muscular, dores e manchas nas unhas. Nesse sentido, um estudo publicado nos EUA quis saber se a suplementação desse mineral poderia ajudar a capacidade antioxidante de pacientes com doença arterial coronariana.

Os resultados foram promissores. A maior concentração de Selênio no organismo dos pacientes ocasionou a diminuição de células inflamatórias e também diminuiu a morte celular. Foram testados 465 pacientes com média de idade de 66 anos.

Outra pesquisa comprovou a influência benéfica do selênio nas respostas imunológicas. Houve evidências consideráveis do papel protetor do mineral, inclusive contra diversos tipos de câncer.

Zinco

Por fim, o Zinco é outro mineral negligenciado e que tem uma série de funções essenciais para processos do corpo. Ele está presente em amendoim, amêndoas, camarão, castanhas, feijão e outros alimentos.

Pesa, no caso do Zinco, o fato de ele não ser produzido pelo organismo. Ou seja, só temos Zinco se ingerirmos as fontes naturais citadas. O que, normalmente, acaba não acontecendo com a frequência necessária, aumentando a necessidade de suplementação.

Por esse motivo, uma pesquisa publicada na Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA avaliou o papel do zinco na imunidade, no estresse oxidativo e na inflamação crônica.

Felizmente, o estudo constatou uma boa resposta terapêutica em idosos e crianças, principalmente. Os grupos em questão tiveram reduções consideráveis em doenças como pneumonia, resfriado, hepatite C e diarreia. Também foi observada a diminuição de infecções do trato respiratório e até mesmo dos casos de cegueira.

Suplementação de vitaminas B, C, D, Zinco e Selênio

A consciência sobre o papel desses nutrientes na defesa do sistema imunológico e a comprovação, realizada por estudos científicos, da importância da suplementação deles, faz aumentar continuamente a busca por opções na indústria.

Levantamento recente realizado pela Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres) mostrou que 48% dos entrevistados afirmaram ter aumentado a ingestão de multivitamínicos. E 63% dos pesquisados afirmaram que o motivo foi a busca pelo aumento da imunidade.

Uma das opções disponíveis no mercado é o Bio Defend, um suplemento que combina essas vitaminas e minerais essenciais para a proteção do corpo. O Bio Defend é ainda mais útil para pessoas com mais de 40 anos, que acabam sendo mais vulneráveis à deficiência de nutrientes.

Vale destacar que nenhum medicamento ou suplementação deve ser consumido em excesso e que um médico deve ser consultado para maiores orientações ao usuário.

Bio Defend é um produto dispensado de registro, conforme RDC 27/2010 da Anvisa.

Fonte: Dino.com