Segundo suplente na chapa de vereadores do antigo Democratas, Tião Peixoto (hoje União Brasil), quer entrar na corrida para o Senado Federal. Além dele, há outros sete postulantes: Alexandre Baldy (Progressistas), Delegado Waldir (União Brasil), Henrique Meirellles (PSD), João Campos (Republicanos), Luiz do Carmo (MDB), Wilder Morais (PSC), Zacharias Calil (União Brasil), além do ex-governador Marconi Perillo (PSDB), que pode concorrer ao posto.
São ao menos três nomes que pleiteiam a vaga somente pelo mesmo partido do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e todos os outros quatro tentam concorrer a uma cadeira também pela chapa de Caiado. Até agora, no entanto, os postulantes contam somente com a certeza da indicação para a vice-governadoria, que tem o presidente do MDB, Daniel Vilela, como pré-candidato.
Apesar da dificuldade, o político, que é pai do líder do Governo na Assembleia Legislativa de Goiás, Bruno Peixoto (hoje no MDB) e do ex-vereador Welinton Peixoto (União Brasil), se diz pré-candidato ao Senado Federal, porém, o próprio reconhece a dificuldade e cogita a possibilidade de concorrer a uma das 17 cadeiras disponíveis para a Câmara Federal. O intuito é tirar entre 30 e 40 mil votos, “somente em Goiânia”. “Se eu ver que vai ser difícil, vou trabalhar para deputado federal aqui em Goiânia, trabalhando para ter entre 30 e 40 mil votos, pelo Solidariedade, onde fui convidado pelo presidente [Lucas Vergílio], para ser o segundo nome do partido, mas a definição será tomada só entre abril e maio”, diz.
Relacionadas
Musk chega a Pequim e diz que ‘todos os carros serão elétricos no futuro’
Indivíduos dissimulam carga de frutos do mar para roubar 400 kg de ouro em aeroporto canadense
Atriz Samara Felippo pede expulsão de alunas após filha sofrer racismo