Entre os líderes da manifestação do grupo que bloqueou a BR-153 nesta segunda-feira, está a vereadora por Goiânia Gabriela Rodart, que apareceu chorando alegando estar sendo “perseguida”. Ela e mais um representante foram ouvidos pelo prefeito da capital, Rogério Cruz, que negou flexibilizar as restrições ao comércio
O prefeito de Goiânia Rogério Cruz convocou na tarde desta segunda-feira, 15/03, os líderes da manifestação que bloqueou por horas a BR-153 para ouvir as reivindicações. O grupo pede a flexibilização das restrições ao comércio e a implementação do tratamento precoce contra a covid-19.
No entanto, por meio de nota a Prefeitura informou que não acatará as solicitações. “Como em outras ocasiões, o prefeito explicou a política da administração municipal para preservar a saúde dos goianienses e conter a escalada de mortes potencializada pelas novas cepas da Covid-19”, informou.
Além disso, a Prefeitura informou ainda que as “sugestões relativas ao funcionamento do comércio serão encaminhadas à Prefeitura de Goiânia para serem avaliadas junto ao conjunto de dados que subsidiam a definição de medidas de combate à pandemia”.
A vereadora Grabriela Rodart foi uma das representantes dos manifestantes que conversou com o prefeito junto com o presidente do movimento Frente Conservadora, Jeniffer Crecci. Após sair da reunião, a vereadora realizou uma live e apareceu chorando alegando que o prefeito informou que não adotará o tratamento precoce e quer responsabilizar o movimento conservador. Ela ainda diz ainda estar sendo “perseguida” e foi “coagida”.
A vereadora afirma que está sendo responsabilizada pela manifestação. “Estão tentando me responsabilizar por um movimento que é do povo. A gente não tem controle do que acontece com a população. Colocar a responsabilidade na Frente Conservadora não é correto, eles querem cassar o meu mandato”, disse ela.
Relacionadas
Rejeição à prmeira-dama Janja dispara no Brasil
Gravíssimo acidente com carreta, carro e ônibus deixa 30 mortos em Minas Gerais
Pesquisa revela que direita e esquerda reprovam o STF