O corpo da jovem Juliana Marins, que morreu depois de cair na trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, passou por uma nova autópsia nesta quarta-feira (2) no Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Centro do Rio de Janeiro. A análise começou às 8h30 e durou 2 horas e meia. Um laudo preliminar deve ser entregue em até 7 dias. Dois peritos da Polícia Civil fizeram o exame, na presença da irmã de Juliana, Mariana Marins, como representante da família, além de um legista federal.
Primeira autópsia
Juliana sofreu um “trauma torácico grave” após cair pela segunda vez na encosta do monte Rinjani, segundo legista indonésio. Membros superiores, inferiores e costas da brasileira foram áreas mais machucadas e ela teve órgãos internos respiratórios comprometidos por fraturas causadas pelo impacto da queda, na análise estrangeira, afirmou Ida Bagus Putu Alit. De acordo com o legista, além de hemorragia interna, a brasileira tinha ferimentos na cabeça, fraturas na coluna vertebral, nas coxas e outras escoriações pelo corpo. A perícia descartou hipotermia como causa da morte.
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