Humanistas pedem ao STF liberação da Cocaína para tratar a COVID-19

Escola de Humanismo Científico alega que a mistura de Maconha com a pasta da Cocaína já era usada pelos índios para combater várias doenças no Brasil

O advogado de Manaus Alcio Luiz Pessoa, representante da Escola de Humanismo Científico, protocolou na segunda-feira uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a liberação da cocaína como tratamento contra o coronavírus.

No pedido, o advogado argumenta que a cocaína e a maconha são drogas “artesanais” e, por isso, deveriam ser liberadas.

Alcio também afirma que a covid-19 “é uma fraude dos laboratórios de química inorgânica contra a química natural” e diz que o Estado deve experimentar “o gás da cocaína injetado no corpo humano” para matar o coronavírus. 

“A pedra de cocaína transformada em gás natural, injetada nos corpos dos infectados pela Covid-19, neutralizará os núcleos dos gases nocivos presentes neles, onde encontra-se os nêutrons e prótons, para os nêutrons anestesiar os prótons onde está o vírus.”

O texto ainda explica que “o ‘epadu’ que é uma mistura da maconha com a pasta de coca, também chamado de ‘baseado’, já era conhecido pelos colonizadores da Amazônia e dos Andes. O comércio dos índios amazônicos com os andinos era feito na base do escambo. Esse costume dos índios e caboclos da Amazônia, lhes dava um grande vigor físico, para enfrentarem as intempéries, os mosquitos da malária, o carapanã, a mutuca, o pium e o meruin”.

A ação pede que a União seja obrigada a fazer um teste para ver se o gás da cocaína é eficaz para matar o coronavírus. Se for, o governo deve rescindir os contratos com laboratórios e farmacêuticos que produzem vacina; e, ato contínuo, liberar o cultivo de coca e maconha no país.

A ideia é a seguinte: há gases bons para a vida e outros nocivos, conforme enunciou Lavoisier em 1662. “O Corona que se alimenta pela respiração, ficou presente no seu DNA o vírus do gás nocivo”, prossegue a peça. “O velho Corona pela simbiose comunicou o vírus para a espécie de sua família que chamaram de novo corona. Pela respiração conjunta da família, ele pôs novamente o vírus nocivo no ar. Por que não estancaram a meta genômica do velho para o novo corona?”, questiona.